Tornar legítima, obrigatória, e universal a educação infantil no Brasil, gera uma discussão ampla, envolvendo profissionais da educação, governos municipais, estaduais, federal e toda a sociedade civil.
Nos, acadêmicos de Pedagogia, temos a obrigação e o dever de conhecer e saber interpretar as leis, visto que, trata-se de uma questão ética e comprometida com a docência, entendendo que investir na educação infantil é criar condições para legitimar a educação básica e gratuita para todo e qualquer cidadão, conforme os documentos estudados.
Sabe-se que apenas ampliar o tempo dos estudantes na escola, não qualificará a educação, mas os projetos e ações contemporâneos tendem a inclinar-se para uma educação crítica que contribua de forma efetiva na transformação da vida dos estudantes e como conseqüência uma transformação em seus espaços de atuação: a sociedade.
Repensar as políticas para a educação infantil consiste em uma trajetória longa e de enfrentamentos políticos e ideológicos, mas não podemos perder o foco das discussões: a criança e seu pleno desenvolvimento biopsicossocial, conhecer as leis e políticas voltadas para a educação, é a base da formação dos profissionais da Pedagogia, visto que estas o resguardam e determinam as diretrizes e concepções vigentes para a educação.
Bibliografia:
SILVA, Eurides Brito da. A Educação Básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 2008.
Brasil - Ministério da Educação. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Secretária da Educação Básica – MEC. Volume 1, Distrito Federal – Brasília, 2006.
Nos, acadêmicos de Pedagogia, temos a obrigação e o dever de conhecer e saber interpretar as leis, visto que, trata-se de uma questão ética e comprometida com a docência, entendendo que investir na educação infantil é criar condições para legitimar a educação básica e gratuita para todo e qualquer cidadão, conforme os documentos estudados.
Sabe-se que apenas ampliar o tempo dos estudantes na escola, não qualificará a educação, mas os projetos e ações contemporâneos tendem a inclinar-se para uma educação crítica que contribua de forma efetiva na transformação da vida dos estudantes e como conseqüência uma transformação em seus espaços de atuação: a sociedade.
Repensar as políticas para a educação infantil consiste em uma trajetória longa e de enfrentamentos políticos e ideológicos, mas não podemos perder o foco das discussões: a criança e seu pleno desenvolvimento biopsicossocial, conhecer as leis e políticas voltadas para a educação, é a base da formação dos profissionais da Pedagogia, visto que estas o resguardam e determinam as diretrizes e concepções vigentes para a educação.
Bibliografia:
SILVA, Eurides Brito da. A Educação Básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 2008.
Brasil - Ministério da Educação. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Secretária da Educação Básica – MEC. Volume 1, Distrito Federal – Brasília, 2006.
Bom, eu não sou favorável a obrigatoriedade, afinal, será que os pais não vão poder mais criar os seus filhos???
ResponderExcluirsabemos que muitos irão dar graças por isso, mas e aqueles que sonham com a paternidade e criar o seu filho a sua maneira???
será que ao se concretizar isso, a escola não estará assumindo de vez o papel de família, que tanto lutamos para separar? cada vez mais iremos misturar os papeis se educarmos as crianças desde o berçário quase, mas ainda defendo a disponibilização para os que nessecitarem, mas não a obrigatoriedade!!!