segunda-feira, 15 de junho de 2009

Educação Infantil, por quê?







Tornar legítima, obrigatória, e universal a educação infantil no Brasil, gera uma discussão ampla, envolvendo profissionais da educação, governos municipais, estaduais, federal e toda a sociedade civil.
Nos, acadêmicos de Pedagogia, temos a obrigação e o dever de conhecer e saber interpretar as leis, visto que, trata-se de uma questão ética e comprometida com a docência, entendendo que investir na educação infantil é criar condições para legitimar a educação básica e gratuita para todo e qualquer cidadão, conforme os documentos estudados.
Sabe-se que apenas ampliar o tempo dos estudantes na escola, não qualificará a educação, mas os projetos e ações contemporâneos tendem a inclinar-se para uma educação crítica que contribua de forma efetiva na transformação da vida dos estudantes e como conseqüência uma transformação em seus espaços de atuação: a sociedade.
Repensar as políticas para a educação infantil consiste em uma trajetória longa e de enfrentamentos políticos e ideológicos, mas não podemos perder o foco das discussões: a criança e seu pleno desenvolvimento biopsicossocial, conhecer as leis e políticas voltadas para a educação, é a base da formação dos profissionais da Pedagogia, visto que estas o resguardam e determinam as diretrizes e concepções vigentes para a educação.


Bibliografia:
SILVA, Eurides Brito da. A Educação Básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 2008.
Brasil - Ministério da Educação. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Secretária da Educação Básica – MEC. Volume 1, Distrito Federal – Brasília, 2006.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Teatro - Educação um recurso didático para sensibilizar os estudantes do ensino fundamental à cerca das questões ambientais

































RESUMO
O trabalho relata experiências vivenciadas em uma oficina de teatro-educação, realizada com o objetivo de sensibilizar estudantes do ensino fundamental a cerca das questões ambientais, em especial a água. Os trinta e seis participantes têm idade entre 10 e 17 anos e freqüentam a Escola Municipal Tenente João Pedro Menna Barreto, em Santa Maria, RS. As atividades, realizadas em horários extra-classe, fundamentam-se nos princípios do teatro-educação descritos por Spolin (1987), e no Teatro do Oprimido de Boal (1996). Os principais resultados são a elaboração de textos, a montagem de uma esquete e a montagem de um espetáculo, com dramaturgia e cenário produzidos pelos estudantes. Constata-se que o contato direto com o fazer teatral, aliado à educação, possibilita os estudantes construírem um canal natural de expressão e sensibilidade, necessário à compreensão da realidade ambiental.

O trabalho na íntegra pode ser solicitado pelo E-mail: cbittencourtdossantos@gmail.com.br